Em relação à recomendação de um procurador do Ministério Público Federal (MPF) para que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) não aprove a compra da Oi Móvel por Telefônica (dona da Vivo), TIM e Claro, unidas em um acordo, a operadora Oi informou, em nota, que o documento não considera diversos fatos importantes, como a recuperação econômica da companhia e a própria competição.
Para a Oi, relatório de procurador da MPF não considera fatos importantes na venda do ativo Móvel
Operadora diz que documento de Waldir Alves pela não aprovação da venda da Oi Móvel para TIM, Vivo e Claro não considera fatos importantes como a recuperação econômica da companhia e a competição
Por Ivone Santana, Valor — São Paulo