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SimuladoAgosto9B
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Leia o texto abaixo.
 Qual é o assunto tratado nesse texto?
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06
(SEDUCE-GO - A.D. - 2021).
Quanta pressa!
    Como vc é apressada! Não lembra que eu disse antes de vc viajar que eu ia pra fazenda do meu avô? Quem mandou não dar notícias antes d’eu ir pra lá?!?!?!:—O
    Vc sabia. Eu avisei. Vc não presta atenção no que eu falo?
    Quando ficar mais calma eu tc mais, tá legal?
    :—*
    Mônica
PINA, Sandra. Entre e-mails e acontecimentos. São Paulo: Salesiana, 2006. Fragmento.
Nesse texto, predomina a linguagem característica do meio
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(SEDUCE-GO - A.D. - 2021).
Quanta pressa!
    Como vc é apressada! Não lembra que eu disse antes de vc viajar que eu ia pra fazenda do meu avô? Quem mandou não dar notícias antes d’eu ir pra lá?!?!?!:—O
    Vc sabia. Eu avisei. Vc não presta atenção no que eu falo?
    Quando ficar mais calma eu tc mais, tá legal?
    :—*
    Mônica
PINA, Sandra. Entre e-mails e acontecimentos. São Paulo: Salesiana, 2006. Fragmento.
Nesse texto, "Quem mandou não dar notícias antes d'eu ir pra lá?!?!?!", a pontuação empregada segere
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APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA
Luiz Fernando Veríssimo
   Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.
   Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranquilamente.
   Liguei baixinho para a polícia informei a situação e o meu endereço.
   Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.
   Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
   Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma: Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!
   Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.
   Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.
   No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.
   Eu respondi: – Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível.
Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/humor/1861951 . Acesso em: 24 nov. 2016.

No trecho “Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.”, a linguagem é
 

 






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APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA
Luiz Fernando Veríssimo
   Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.
   Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranquilamente.
   Liguei baixinho para a polícia informei a situação e o meu endereço.
   Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.
   Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
   Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma: Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!
   Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.
   Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.
   No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.
   Eu respondi: – Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível.
Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/humor/1861951 . Acesso em: 24 nov. 2016.

De acordo com o texto, o narrador afirmou que sua casa era segura e por isso

 






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APRENDA A CHAMAR A POLÍCIA
Luiz Fernando Veríssimo
   Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.
   Como minha casa era muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranquilamente.
   Liguei baixinho para a polícia informei a situação e o meu endereço.
   Perguntaram-me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.
   Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.
   Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma: Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. O tiro fez um estrago danado no cara!
   Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros da polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.
   Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.
   No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse: Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.
   Eu respondi: – Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível.
Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/humor/1861951 . Acesso em: 24 nov. 2016.

O narrador dessa crônica é
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Que medo de te perder!
Denise Mota
A maioria dos usuários se sente desprotegida e ansiosa ao perceber que está sem o celular; veja se o seu apego ao aparelho é preocupante
   
   Você sente o chão se abrir sob seus pés diante da suspeita de estar sem celular? Você e a maioria: 83% dos brasileiros usuários de smartphones disseram se sentir "perdidos", "nervosos" ou "ansiosos" ao perceber que saíram sem o aparelho.
   Na pesquisa, feita em oito países pela revista "Time" e pela Qualcomm, 35% dos brasileiros disseram consultar o celular a cada dez minutos ou menos; e 74% afirmaram dormir com ele perto da cama.
   Comportamentos do tipo vêm sendo grosseiramente enfeixados sob o termo "nomofobia" (derivado do inglês, "no mobile", medo da falta do celular). Mas especialistas pedem calma com isso.
   "A nomofobia é uma dependência patológica do celular – diferente de uma dependência normal, associada ao uso intenso por conta do trabalho ou por necessidades reais de comunicação", diz Anna Lucia Spear King, doutora em saúde mental e pesquisadora do Laboratório de Pânico e Respiração da UFRJ.
   "É como qualquer outra fobia, com sintomas típicos de um transtorno de ansiedade", diz ela, que investigou o tema em sua tese de doutorado, defendida em março.
   King comparou pessoas consideradas sadias com pacientes de síndrome do pânico. Entre os "saudáveis", 34% afirmaram experimentar alto grau de ansiedade sem o telefone e 54% disseram ter "pavor" de passar mal na rua e não ter o celular.
   "Os sintomas são alteração da respiração, angústia, ansiedade e nervosismo provocados pela falta do aparelho."
   A pesquisa da "Time" ouviu 5.000 consumidores de tecnologias móveis no Brasil, nos EUA, na China, na Índia, na Indonésia, na Coreia do Sul, no Reino Unido e na África do Sul entre 29 de junho e 28 de julho. Do total de consultados, 79% afirmaram sentir-se incomodados sem o celular. Na China e na Indonésia, o índice chega a 90%.
   O Brasil aparece como o país de pais mais liberais: 11 anos foi a idade mínima indicada aqui para que uma criança tenha seu primeiro celular. A média internacional foi de 13 anos. A margem de erro da pesquisa é de 2,5%.
   [...]
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.brfsp/equilibrio/749 46-que-medo-de-te-perder.shtml. Acesso em: 23 nov. 2016.

Qual é a finalidade desta reportagem?
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Que medo de te perder!
Denise Mota
A maioria dos usuários se sente desprotegida e ansiosa ao perceber que está sem o celular; veja se o seu apego ao aparelho é preocupante
   
   Você sente o chão se abrir sob seus pés diante da suspeita de estar sem celular? Você e a maioria: 83% dos brasileiros usuários de smartphones disseram se sentir "perdidos", "nervosos" ou "ansiosos" ao perceber que saíram sem o aparelho.
   Na pesquisa, feita em oito países pela revista "Time" e pela Qualcomm, 35% dos brasileiros disseram consultar o celular a cada dez minutos ou menos; e 74% afirmaram dormir com ele perto da cama.
   Comportamentos do tipo vêm sendo grosseiramente enfeixados sob o termo "nomofobia" (derivado do inglês, "no mobile", medo da falta do celular). Mas especialistas pedem calma com isso.
   "A nomofobia é uma dependência patológica do celular – diferente de uma dependência normal, associada ao uso intenso por conta do trabalho ou por necessidades reais de comunicação", diz Anna Lucia Spear King, doutora em saúde mental e pesquisadora do Laboratório de Pânico e Respiração da UFRJ.
   "É como qualquer outra fobia, com sintomas típicos de um transtorno de ansiedade", diz ela, que investigou o tema em sua tese de doutorado, defendida em março.
   King comparou pessoas consideradas sadias com pacientes de síndrome do pânico. Entre os "saudáveis", 34% afirmaram experimentar alto grau de ansiedade sem o telefone e 54% disseram ter "pavor" de passar mal na rua e não ter o celular.
   "Os sintomas são alteração da respiração, angústia, ansiedade e nervosismo provocados pela falta do aparelho."
   A pesquisa da "Time" ouviu 5.000 consumidores de tecnologias móveis no Brasil, nos EUA, na China, na Índia, na Indonésia, na Coreia do Sul, no Reino Unido e na África do Sul entre 29 de junho e 28 de julho. Do total de consultados, 79% afirmaram sentir-se incomodados sem o celular. Na China e na Indonésia, o índice chega a 90%.
   O Brasil aparece como o país de pais mais liberais: 11 anos foi a idade mínima indicada aqui para que uma criança tenha seu primeiro celular. A média internacional foi de 13 anos. A margem de erro da pesquisa é de 2,5%.
   [...]
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.brfsp/equilibrio/749 46-que-medo-de-te-perder.shtml. Acesso em: 23 nov. 2016.

A reportagem tem como tema o/a

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Que medo de te perder!
Denise Mota
A maioria dos usuários se sente desprotegida e ansiosa ao perceber que está sem o celular; veja se o seu apego ao aparelho é preocupante
   
   Você sente o chão se abrir sob seus pés diante da suspeita de estar sem celular? Você e a maioria: 83% dos brasileiros usuários de smartphones disseram se sentir "perdidos", "nervosos" ou "ansiosos" ao perceber que saíram sem o aparelho.
   Na pesquisa, feita em oito países pela revista "Time" e pela Qualcomm, 35% dos brasileiros disseram consultar o celular a cada dez minutos ou menos; e 74% afirmaram dormir com ele perto da cama.
   Comportamentos do tipo vêm sendo grosseiramente enfeixados sob o termo "nomofobia" (derivado do inglês, "no mobile", medo da falta do celular). Mas especialistas pedem calma com isso.
   "A nomofobia é uma dependência patológica do celular – diferente de uma dependência normal, associada ao uso intenso por conta do trabalho ou por necessidades reais de comunicação", diz Anna Lucia Spear King, doutora em saúde mental e pesquisadora do Laboratório de Pânico e Respiração da UFRJ.
   "É como qualquer outra fobia, com sintomas típicos de um transtorno de ansiedade", diz ela, que investigou o tema em sua tese de doutorado, defendida em março.
   King comparou pessoas consideradas sadias com pacientes de síndrome do pânico. Entre os "saudáveis", 34% afirmaram experimentar alto grau de ansiedade sem o telefone e 54% disseram ter "pavor" de passar mal na rua e não ter o celular.
   "Os sintomas são alteração da respiração, angústia, ansiedade e nervosismo provocados pela falta do aparelho."
   A pesquisa da "Time" ouviu 5.000 consumidores de tecnologias móveis no Brasil, nos EUA, na China, na Índia, na Indonésia, na Coreia do Sul, no Reino Unido e na África do Sul entre 29 de junho e 28 de julho. Do total de consultados, 79% afirmaram sentir-se incomodados sem o celular. Na China e na Indonésia, o índice chega a 90%.
   O Brasil aparece como o país de pais mais liberais: 11 anos foi a idade mínima indicada aqui para que uma criança tenha seu primeiro celular. A média internacional foi de 13 anos. A margem de erro da pesquisa é de 2,5%.
   [...]
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.brfsp/equilibrio/749 46-que-medo-de-te-perder.shtml. Acesso em: 23 nov. 2016.
No trecho “Cresce a popularidade do termo ‘nomofobia’, mas o distúrbio não é catalogado...”, a palavra “distúrbio” se refere a

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No trecho “...35% dos brasileiros disseram consultar o celular a cada dez minutos ou menos; e 74% afirmaram dormir com ele perto da cama.”, qual é a relação estabelecida pelo conectivo “e”? *
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