A pouco mais de uma semana do prazo estabelecido em lei para o fim de barragens como a de Fundão, em Mariana, e de Córrego do Feijão, em Brumadinho, que se romperam matando 291 pessoas, a iniciativa privada e pelo menos parte do meio político de Minas Gerais querem adequar regras e mais tempo para que mineradoras desativem esse tipo de estrutura no estado.
Mineradoras vão à Justiça por mudança em lei que acaba com barragens a montante em MG
A mineradora Vale assume que o prazo de três anos para desativação de suas barragens desse modelo, que se encerra no próximo dia 25, não será cumprido
Por Folhapress — Belo Horizonte