Entre Amigas | Parte 1
Texto: @agnes_benites| Arte: @agnes_benites @oprazerdelas @Textilado|Sugestão de música: If I Try to Find You — KiNG MALA
Quando eu me dei conta, já estava sendo acariciada pelas duas, mas essa história começa algumas horas antes…
Eu conheci a Gabi no ensino médio, nos formamos no mesmo ano e mantivemos a amizade uma com a outra. Sempre rolou uma química muito forte entre nós, mas ela era enrolada, vivia namorando pra lá e pra cá e nunca passou de química mesmo. A Carol era uma amiga nossa em comum, que eu apresentei pra Gabi num rolê pós aula que fizemos. Elas se deram bem de primeira. Ela curtia mais sair com homens do que com mulheres e só tinha rolado um beijo entre nós em uma dessas cervejadas, mas nunca passou disso. A gente nunca chegou a transar, mas vontade nunca faltou. Ela tinha um corpo que eu achava maravilhoso, vivia usando decote e seu cabelo tinha sempre um cheiro de fruta cítrica. A Gabi tinha uma personalidade que sempre me encantou, era irônica, era engraçada e sempre me faziam elogios que me desconcertam.
A gente decidiu sair naquela noite, mas por alguma razão o rolê “miou”, fomos até a casa que a gente costumava frequentar, mas não gostamos e resolvemos ir pra minha casa. Compramos brejas no caminho, alguns salgados pra assar quando chegássemos.
Chegamos na minha casa, decidimos abrir as cervejas e curtir a noite entre a gente, enquanto a comida ficava pronta. Estavam as três sentadas na sala enquanto o forno emanava um calor gostoso pelo ambiente.
Eu via a Gabi completamente diferente naquela noite, ela continuava sendo ela, mas parece que seu olhar com relação a mim também mudou. Talvez fosse desejo que eu sentia por ela que não cabia mais em mim. Ela usava um perfume delicioso e eu só queria chegar mais perto daquele pescoço pra dar um beijo e sentir ainda mais o cheiro. E eu nunca vi a Carol tão gata. Usava uma saia curta e dessa vez não tinha decote, mas tinha um body rendado que atiçava minha imaginação. O cabelo desalinhado e levemente armado, deixavam ela com um ar selvagem, mas quando ela me abraçou, senti sua doçura novamente, ainda um pouco paralisada por vê-la tão linda.
A Gabi tinha tatuagens por todo o corpo, algo que eu sempre gostei. Ela resolveu tirar a camisa ficando só com um top. Carol tinha tirado as sandálias e sentou em uma posição que deixava sua calcinha levemente à mostra.
As brejas começaram a subir para as nossas cabeças. E quando percebi, estávamos em um gostoso beijo triplo ali na sala mesmo. A Gabi me levantou em seu colo e sentando de frente pra ela no sofá da sala. Beijava minha boca enquanto afastava meu cabelo do pescoço pra Carol beijar, e com as mãos, me despia peça por peça. Levantei e a Carol continuou, tirando minha calça dessa vez. Antes de tirar a calcinha, ainda por trás de mim, tocava minha buceta por cima do tecido, eu gemia baixinho e sentia os olhos da Gabi me olhando de baixo pra cima, lendo cada reação minha. Eu estava muito molhada.
Tirou minha calcinha, beijou minha boca e enfiou dois dedos em mim, gemi alto. A Gabi se inclinou e começou a me chupar enquanto a Carol metia em mim. Chupava seus peitos, seu pescoço com ela em pé do meu lado, segurava o cabelo da Gabi com força sentindo sua língua me chupando tão gostoso. Eu estava sendo estimulada e acariciada pelas duas. A Gabi abria minha bunda pra Carol continuar metendo os dedos em mim, girando dentro da minha buceta, pressionando o ponto G enquanto a Gabi chupava meu clitóris. Não demorou muito até eu gozar.
Caí de volta no colo da Gabi, ainda tremendo. Ela sussurrava no meu ouvido que queria me ver gozando a noite toda. Me virou de costas pra ela, me fazendo rebolar e esfregar minha bunda na sua buceta. Puxei a Carol pra que pudesse chupá-la enquanto rebolava. Peguei os dedos da Gabi, enfiei na minha boca e os enfiei na buceta da Carol. Via a Gabi fazendo dentro dela aquele movimento de “vem cá” enquanto eu a chupava. A Gabi batia na minha bunda pra que eu não parasse de me esfregar nela, sentia minha buceta escorrer junto com a dela. A Carol estava maluca e gemendo, gozou na minha boca e nos dedos da Gabi. E aquele orgasmo em seus dedos, comigo rebolando, escorrendo mais que tudo e misturando nossa lubrificação, fez a Gabi gozar logo em seguida.
(Continua…)
