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Ano XII • 4.091                                                   • 2/2/2024

 

Professores, ministros e até o Presidente Lula prestigiaram o grande evento

Conae aprova teses e avanços para a Educação

A Conferência Nacional de Educação, de 28 a 30 de janeiro, em Brasília, definiu metas e propostas que vão orientar a Educação brasileira na próxima década.

 

Retomada - Para Pâmela Marmentini Corrêa, Sinpro RS, delegada eleita na categoria privada e mestranda em Educação pela Universidade Federal da Fronteira Sul, foi “a retomada do debate sobre a Educação ampla e participativa, após ataque dos governos de direita”. Segundo a docente, deve-se destacar a participação dos protagonistas, “a inclusão da Educação popular nos debates contou com representantes da Educação indígena, Quilombolas, Educação de Jovens e Adultos - Eja, contemplados nas metas e propostas finais”.

 

O texto produzido pela Conae serve de base ao Projeto de Lei que o MEC enviará ao Congresso, a fim de fazer parte do PNE - Plano Nacional de Educação, com vigência para o decênio 2024/2034.

 

O documento prevê o acesso e a permanência na escola, melhoria da qualidade do ensino, expansão da Educação pública, definição de níveis de investimento e disciplina dos instrumentos de gestão, avaliação e fiscalização.

 

As discussões vão consolidar outra realidade educacional, acredita Pâmela. “Participei do Eixo II, que discutiu Educação Infantil. Muitos perceberam o interesse do governo em fortalecer o aspecto democrático e emancipador pra melhorar a Educação de crianças e jovens", ela diz.

 

As propostas elencadas na Conae abrangem pontos como a Revogação do Ensino e da Base Nacional Comum Curricular, a Universalização da pré-escola a partir dos quatro anos, Ensino Fundamental de nove anos e garantia de Educação pra toda a população até 17 anos, triplicar matrículas no Ensino Médio, Educação Integral (sete horas) para no mínimo 50% dos estudantes, entre outras.

 

Na avaliação da professora do RS, “as proposiões elaboradas nos vários eixos foram bem construídas, dão continuidade à nossa luta e ajudarão a nortear os documentos futuros para uma Educação de mais qualidade”.

 

Agora, professores e professoras devem atuar pela aprovação do PNE, tendo em conta que o último (2014/2024) tramitou por quatro anos até se efetivar.  

 

A Comissão de Redação da Conferência pretende entregar o documento final ao Ministro da Educação, Camilo Santana, logo depois do Carnaval.

 

MAIS - Sites da Fepesp e MEC e Contee.  

 

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