Ricardo Patah, presidente da UGT e do Sindicato dos Comerciários de SP,
esteve dia 11 no lançamento da terceira fase do Programa de Aceleração
do Crescimento - o PAC-3, no Rio de Janeiro. Para ele, o programa anunciado
por Lula, é tudo o que o Brasil pedia e precisava. “Se o Programa for
bem tocado o País vai virar um canteiro de obras”, afirma.
O dirigente também destaca o peso político do evento, com a presença
de técnicos, lideranças, sindicalistas parlamentares e autoridades.
Ele conta: “Havia 20 governadores e vários ministros. A ex-presidente
Dilma, que coordenou os PACs anteriores, também estava
lá”.
Sindicalismo - Mas o movimento sindical não quer um papel
coadjuvante. Segundo Ricardo Patah, “deixamos claro que os futuros postos de
trabalho desse PAC precisam ter regulação, quem sejam emprego decente”.
A UGT, ele diz, vai orientar seus filiados a acompanhar de perto das obras, por segurança
e respeito a direitos.
Trabalho - O comerciário e ugetista não considera
irreal a meta de três milhões de empregos. Ele diz: “O cronograma
engloba a conclusão de obras paradas e a abertura de muitas outras, inclusive
no setor viário, habitação e ferrovias, com grande capacidade
geradora de empregos”.
Comércio - Segmentos do comércio passam por problemas,
lojas fecham e redes tradicionais anunciam demissões. Patah entende que a
força do PAC-3 pode reverter o quadro. “Se o Programa todo pode movimentar
até R$ 1,5 trilhão, significa que o comércio será beneficiado
por uma fatia generosa desses recursos”, ele acredita.
Ministério - Para o líder ugetista, o Ministério
do Trabalho e Emprego terá papel importante no acompanhamento das obras do
PAC-3 e fiscalização das condições de trabalho. “A
presença do ministro Marinho no lançamento, dia 11, é sinal
efetivo disso”, completa.
MAIS - Acesse os sites da UGT
e dos Comerciários de
SP.
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