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Ano XII • 4.003                      • 4/9/2023

 

Postura do STF desautoriza ataques feitos pela reforma trabalhista, em 2017

Contribuição Assistencial avança no Supremo

Avança, favoravelmente aos trabalhadores, a votação no Supremo Tribunal Federal (STF) pela constitucionalidade da cobrança da Contribuição Assistencial. A norma deve valer para sindicalizados ou não, desde que haja Acordo ou Convenção Coletiva de Trabalho. 

 

Em voto na sexta (1º/9), Alexandre de Moraes decidiu pró-Contribuição, desde que assegurado o direito de oposição. Seu voto estabelece a maioria num colégio de 11 ministros.

 

Advogado - O dr. Hélio Gherardi, experiente advogado trabalhista, comenta: “Devemos esperar o acórdão, com o detalhamento dos procedimentos quanto à Contribuição. Mas se trata de uma vitória histórica”. O advogado, também consultor do Diap, falou sexta (1º) à Agência Sindical. Ele diz: “A decisão contempla a necessidade do conjunto do sindicalismo, afrontado pela reforma trabalhista de Temer, desde 2017”.

 

Consultor - Antônio Augusto de Queiroz (Toninho) é consultor parlamentar e foi por anos Diretor de Documentação do Diap. Para Toninho, “a maioria já obtida no Supremo dificilmente será revertida até o prazo final, por volta do dia 15 deste mês.”

 

O consultor político e sindical também vê, no posicionamento do STF, “reconhecimento do papel social e da representatividade das entidades de trabalhadores”. Segundo Toninho, a eleição de Lula faz soprar ventos mais democráticos em várias instâncias do Estado.

 

Metalúrgico - Josinaldo José de Barros (Cabeça) preside o Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região, entidade com 45 mil na base. Ele afirma: “O sindicalismo não pleiteia qualquer imposto de volta. Queremos apenas o direito de decidir com os trabalhadores da base, livres de ingerências”. A regulação do custeio, para Cabeça, também normalizaria a vida sindical, fragililizada por Temer e Bolsonaro, por meio de ataques contínuos.

 

MAIS - Sites do STF, Diap, Centrais Sindicais.                                                                               

 

Entidades querem Sabesp pública

Várias entidades sociais e sindicais se uniram e publicaram Cartilha com argumentos fortes contra a privatização da empresa paulista. Elas pedem o engajamento da população para que mais pessoas participem na campanha contra intenção do governo de abrir mão da Sabesp. 

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Fé no Brasil

"Eu acredito no potencial do povo brasileiro e penso que podemos dar um salto, com um governo competente, apoio do Estado e investimentos privados nas áreas certas.

Quando olho para o futuro do Brasil, vejo um grande País, uma Nação forte, articulada e soberana. Sinceramente, temos todas as condições pra isso."
 

Eusébio Luís Pinto Neto. Presidente da Fenepospetro e dirigente da Força Sindical.

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Patah no Congresso da UNI Global

Presidente da UGT, Ricardo Patah, teve participação destacada no 6º Congresso da UNI Global Union, na cidade de Filadélfia, nos EUA. O Sindicato representa cerca de 20 milhões de trabalhadores do setor de serviços, em todo o mundo. Confira as palavras do dirigente no nosso vídeo.

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