Dia 22 de janeiro, o governo lançou o Nova Indústria Brasil. O projeto
é amplo e complexo. Se efetivado, elevará o patamar nacional e, por
consequência, o padrão de vida dos brasileiros.
A Engenharia será vital na execução e êxito do programa.
“A Engenharia quer participar com propostas, iniciativas e também na
própria execução do Nova Indústria”, afirma Murilo
Pinheiro, presidente do Sindicato da categoria no Estado de SP e da Federação
Nacional - FNE.
Segunda (5), ele falou à Agência Sindical. Murilo
Pinheiro aponta que, como o programa vai demandar conhecimento prático e tecnologia,
“precisará ouvir a Engenharia nacional, vale dizer os profissionais
e as empresas”.
Há alguns anos a Federação põe em marcha o que chama
de Engenharia Unida. Essa frente reúne os mais diversos profissionais da Engenharia,
empresas públicas e privadas, técnicos e também a academia.
Tal experiência, ou seja, a agregação de gente qualificada
e com prática, precisa estar presente em todas as fases do Nova Indústria
Brasil. Murilo Pinheiro afirma: “O projeto tem que começar a andar.
E o melhor é a Engenharia participar de todo o processo”.
Cresce Brasil - Há mais de uma década, a Federação
dos Engenheiros debate e articula a iniciativa chamada “Cresce Brasil”,
que abarca amplos setores, como infraestrutura, cidades, meio ambiente, educação
e outros. O Nova Indústria, de certa forma, amplia para proporções
bem maiores o conceito do “Cresce Brasil”, que prepara nova edição
pra junho.
Emprego - Murilo Pinheiro chama atenção para
o potencial gerador de empregos do Nova Indústria Brasil. Ele diz: “Vai
precisar de muitos engenheiros e de tantos outros profissionais, de quase todas as
áreas. Junto de um engenheiro trabalham, no mínimo, mais 20
pessoas”.
GRAVADO - A Agência Sindical gravou entrevista com Murilo
Pinheiro, no Seesp, Capital. Nos próximos dias, o conteúdo será
disponibilizado em nossas redes sociais.
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