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Ano XII • 3.995          • 23/8/2023

 

ASSEMBLEIA  -  Na Federação, com cerca de 150 dirigentes, ligados aos 54 Sindicatos 

Metalúrgicos da Força iniciam campanha no Estado de SP

Começou a campanha salarial 2023 dos cerca de 600 mil metalúrgicos ligados à Força Sindical, no Estado de São Paulo. Assembleia,  terça (22), reuniu na sede da Federação cerca de 150 dirigentes, ligados aos 54 Sindicatos forcistas no Estado.

 

Participaram também assessores jurídicos e econômicos. O professor e economista Rodolfo Viana, do Dieese, mostrou números e dados referentes à categoria no País e no Estado. Em âmbito nacional, ele explicou que a grande maioria das Convenções e Acordos metalúrgicos obtém aumentos reais. “Em torno de 1.41%”, segundo Rodolfo.

 

Itens - Nos debates, além da reposição das perdas inflacionárias, os dirigentes apontaram a necessidade de melhorias nos Pisos, jornada de 40 horas, volta das homologações aos Sindicatos, mais cláusulas de proteção à trabalhadora e redução dos impactos negativos gerados pela terceirização.

 

O presidente da Federação, Eliseu Silva Costa, chamou à mobilização fábrica por fábrica. Segundo o dirigente, “a força da negociação junto aos grupos patronais vai depender do grau de mobilização dos Sindicatos nas suas bases, junto às bases”.

 

Miguel - Presidente da Força Sindical e do Sindicato da categoria em SP e Mogi das Cruzes, Miguel Torres criticou o aperto no custeio das entidades. Ele adiantou que, “ainda hoje, o GT de empregados e empregadores está em Brasília tratando de definir o texto que visa embasar futuro Projeto de Lei sobre negociações coletivas e custeio sindical definido em assembleias”.

 

Prazos - O cronograma da Federação dos Metalúrgicos indica que até 29 de setembro os Sindicatos devem realizar assembleias e encaminhar os itens aprovados em suas bases. A pauta é unificada. A Federação coordena as negociações coletivas. Data-base 1º de novembro.

 

MAIS - Sites da Federação, Sindicato de Guarulhos e  CNTM.

 

ECT propõe reajuste abaixo da inflação

Gerou indignação nas lideranças sindicais a proposta apresentada pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos em reunião, no último dia 17. As Federações (Findect e Fentect), que representam os trabalhadores da ECT, criticaram a proposta, que sequer repõe a inflação do período (INPC).

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Reestruturar o setor energético 

"O apagão do dia 15 de agosto reacendeu o debate sobre as consequências da privatização da Eletrobras, cujos riscos - inclusive de que o Brasil enfrentasse problemas como o da semana passada - foram exaustivamente apontados pelo nosso Sindicato."

 

Murilo Pinheiro. Presidente do Sindicato dos Engenheiros de SP e da Federação Nacional.

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Sintaema critica privatização da água

Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo, José Faggian, destaca a relevância da Sabesp para a população. O dirigente comenta prejuízos da privatização e fala sobre a reestatização em vários países. Entrevista ao Giro Sindical, da TVT.

 
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