O conjunto do movimento sindical aprova a Reforma Tributária votada, em
primeiro turno, na Câmara dos Deputados. O movimento saúda também
o empenho pessoal do presidente Lula pela aprovação.
A medida era antiga reivindicação das entidades trabalhistas e integra
a Pauta Unitária da Classe Trabalhadora, aprovada na Conclat 2022. O Item
48 da Pauta pleitea: “Reformar o sistema tributário. Orientá-lo
pela capacidade contributiva de cada brasileiro; progressividade dos impostos; revisão
dos impostos de consumo e sobre renda e patrimônio, aumento da tributação
das grandes heranças e riquezas, lucros e dividendos”.
NOTA - Dia 7, as Centrais Força, UGT, Nova Central e CSB publicaram
“Reforma
Tributária aprovada: vitória da Câmara Federal, vitória
do povo!”. Diz o Nota: “As Centrais Sindicais abaixo-assinadas
parabenizam a Câmara dos Deputados e seu presidente Arthur Lira pela aprovação
do projeto de Reforma Tributária”. A CTB não assinou e a CUT
preferiu publicar Nota específica, o que coloca em questão a chamada
unidade na luta apregoada em discursos e praticada em certas ações
conjuntas. A Nota das quatro Centrais também ressalta que “A aprovação
revela o compromisso de parlamentares, lideranças partidárias, governadores
e prefeitos com a Nação, uma vez que permitirá mudança
estrutural no sistema tributário brasileiro. Destacamos, nesse sentido, medidas
como a desoneração da cesta básica de alimentos e a transparência
tributária, pontos que beneficiarão diretamente a população
mais carente”. As entidades lembram que a Reforma é antiga reivindicação dos
brasileiros: “O País vira uma página de mais de três décadas
de debate e se integra a outros 170 países com boas práticas tributárias”.
Assinam - Miguel Torres, presidente da Força; Ricardo Patah,
da UGT; Antonio Neto, da CSB; e Moacyr Tesch, da Nova Central.
CUT -
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íntegra.
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