original_7171.jpg

Ano XII • 4.024                       • 6 /10/2023

 

          BALANÇO - Agosto registrou aumento do emprego. Tendência de alta se mantém 

       Constituição, 35 anos. O livro que o povo escreveu!

Neste 5 de outubro, completa 35 anos a Constituição que restabeleceu o Estado de Direito, reconstituiu a democracia e ampliou os direitos sociais e trabalhistas. 

João Guilherme Vargas Neto, então integrante da Oboré, avalia os avanços. À época, a Oboré reunia um espetacular time de jornalistas, artistas gráficos, assessores e consultores sindicais.

Para Vargas, o resultado efetivo da Constituição “expressa a acúmulo de forças não só na produção de uma Carta avançada, como também do conjunto de lutas sociais por democracia, direitos, liberdades e contra a ditadura”. Ele diz: “Tenho pra mim que a Constituição é o bambu fincado pelo lado grosso”. Observa que mesmo Bolsonaro, repleto de intenções autoritárias e golpistas, “teve o tempo todo de dizer que jogaria dentro das quatro linhas”. Ou seja, “costeou o alambrado, mas não teve condições de romper o terreno demarcado pelas linhas da Constituição”.

Mais que a expressão aritmética das forças dentro da Assembleia Nacional Constituinte, João Guilherme Vargas Neto vê na Constituição uma projeção do que pensava e almejava o povo brasileiro. 

Fala-se muito no papel de Ullysses Guimarães. Mas há um outro, o advogado Ulisses Riedel, então presidente no recém-criado Diap - Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar. O presidente do Diap, à base de sua capacidade técnica e amplas relações políticas, ajudou a escrever os artigos que ampliaram e até hoje asseguram direitos trabalhistas benéficos à imensa massa de brasileiros. 

Ao Diap, devemos também o Quem é quem na Constituinte, uma brochura. E depois, “o monumento”, nas palavras de João Guilherme Vargas Neto, que é o livro “Quem foi quem na Constituinte”. Aparecer com a Nota Zero no Livro significava risco de banimento do jogo político e eleitoral. Um dos alvejados foi Guilherme Afif Domingos, autodeclarado liberal, mas inimigo dos direitos e das entidades de classe.

MAIS - Diap, Dieese, Agência Sindical.

 

PLR de 18% no ensino privado

Até dia 15, professores e auxiliares de educação da rede privada do Estado de SP devem receber a PLR, de 18%, calculada sobre o salário do mês. É uma conquista dos Sindicatos e Federação (Fepesp) na campanha salarial.

Leia no site
 

Leite derramado

"As fogueiras grevistas acendidas em São Paulo na última terça-feira arriscam queimar nossa lenha nos meses vindouros.
Refiro-me às greves que atrapalharam a vida de milhões de paulistas nos metrôs, nos trens e no atendimento da Sabesp exigindo a convocação, pelo governo estadual, de um plebiscito sobre a privatização das empresas."

João Guilherme Vargas Netto.Consultor sindical de entidades de Trabalhadores e membro do Diap.

Leia no site
 

           Constituição de 1988

O coordenador da Agência Sindical, João Franzin, fala em vídeo de 2015, sobre os 27 anos da Constituição brasileira.  A Agência Sindical fez uma série de matérias e entrevistas sobre a Carta que restabeleceu o Estado de Direito e cujo texto colocou em primeiro plano os direitos sociais.

Assista!
 

Agência Sindical
Rua Doutor Vila Nova, 327, 6º andar, conjuntos 64 e 65,Vila Buarque, SP, CEP 01222-020
Telefones (11) 3214.5517 | 3159.1961. WhatsApp 11 - 91769.4787.
Site - www.agenciasindical.com.br