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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Gemini:

O texto discute a evolução do estudo da felicidade, desde a filosofia da felicidade no passado até a psicologia no presente. Argumenta que a psicologia, apesar de seu foco em saúde mental, ainda é uma ciência “mais fraca” por não oferecer ferramentas práticas para alcançar a felicidade. Para superar essa limitação, o autor propõe a criação da Ciência da Inovação Pessoal, que integraria conhecimentos da filosofia, psicologia e coaching para oferecer ferramentas práticas e eficazes para o desenvolvimento pessoal e a felicidade.

Essa nova ciência teria duas vertentes de coaching: Preventiva, para pessoas com equilíbrio emocional, e Pósventiva, para pessoas com problemas emocionais mais graves. O objetivo central da Ciência da Inovação Pessoal seria a difusão de “Projetos de Felicidade Mais Fortes”, comprovadamente eficazes em levar a uma vida mais feliz e plena. Ainda em desenvolvimento, a Ciência da Inovação Pessoal se apresenta como uma proposta promissora para auxiliar o Sapiens 2.0 a navegar no mundo descentralizado da atualidade e alcançar uma vida mais significativa e feliz.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. O Psicólogo, assim, é hoje, ou deveria ser, um profissional da felicidade.
  2. Um Psicólogo nada mais faz do que abraçar um determinado Projeto de Felicidade e procura ajudar as pessoas a desenvolvê-lo.
  3. O problema que vejo na formação dos psicólogos é a quebra da continuidade entre os Filósofos da Felicidade do passado e o seu papel no presente.
  4. Quando uma pessoa diz que vai fazer terapia, a sua expectativa será sempre a de entrar mais triste no tratamento e sair de lá mais feliz. Ou não?
  5. O trabalho do psicólogo nada mais é do que nos ajudar a gerenciar melhor as nossas emoções para que tenhamos vida melhores.
  6. Não há necessidade de se criar um novo campo da Ciência da Felicidade, mas, ao contrário, trazer os conceitos de Felicidade do passado para a Psicologia.
  7. O antigo filósofo preocupado com a felicidade, nada mais era do que um Psicólogo primitivo.
  8. Uma Ciência que não visa ajudar o Sapiens a viver melhor é uma Ciência Mais Fraca.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Você não pode simplesmente desligar uma emoção indesejada quando bem entender, mas pode se esforçar para que a próxima emoção não ganhe impulso a ponto de sair do controle.” – John Sellars.

Neste artigo, continuamos a Bimodalizar o livro “Lições de estoicismo: o que os filósofos antigos têm a ensinar sobre a vida” de John Sellars.

O livro apresenta um resumo da abordagem estóica com o objetivo de tornar melhor a vida das pessoas.

Quando lemos algo sobre os Estóicos, ou de Filósofos da Felicidade do passado, fica impossível não repensar o papel dos psicólogos e da Psicologia.

Vejamos por que isso ocorre, a partir de Sellars:

“É trabalho do filósofo nos apoiar para curar as enfermidades de nossa alma.”

Segundo o Tio Gemini:

“Um filósofo é um indivíduo que se dedica à filosofia, um campo de estudo que busca compreender a natureza da realidade, do conhecimento, da moral, da beleza e de outras áreas fundamentais da experiência humana. Filósofos utilizam a razão e a lógica para analisar o mundo e formular ideias sobre como devemos viver.”

Quando surgiram os primeiros filósofos a Ciência engatinhava, ainda mais a Social.

Assim, a Filosofia e os Filósofos assumiram o papel de começar a estruturar algo que depois foi ganhando forma com outros nomes.

Note que é preciso separar duas atividades no campo da Filosofia:

Filósofos Específicos – que se dedicavam a um campo específico e que acabaram sendo substituídos por outros cientistas;
Filósofos Gerais – uma atividade de formular questões o tempo todo, que prefiro definir como Essenciológos, que procuram questionar a essência dos fenômenos.

A frase “É trabalho do filósofo nos apoiar para curar as enfermidades de nossa alma.” se confunde hoje com as atividades dos Psicólogos, como nos detalha o Tio Gemini:

“Promover a saúde mental e o bem-estar das pessoas, ajudando-as a lidar melhor com seus problemas emocionais, comportamentais e relacionais.”

Parecido não?

Aqui, cabem algumas observações.

Tivemos ao longo de vários séculos o desenvolvimento de diversas teorias e metodologias, que depois, com o tempo, acabaram virando ciências.

A Física, por exemplo, começou na Filosofia e se desdobrou em um campo específico de estudo.

A Filosofia, na verdade, é um nome genérico do passado – que teve a sua função – para criar as bases estruturais de diversas ciências.

Existem, assim, vários campos da Filosofia e um dos principais é aquele que sugere formas do ser humano pensar e agir para ser mais feliz.

É a chamada Filosofia da Felicidade, como nos detalha o Tio Chatinho:

“A filosofia que estuda a felicidade é conhecida como “filosofia da felicidade” ou “filosofia da vida boa”. Ela explora questões como: O que é felicidade? Como podemos alcançá-la? Quais são os componentes essenciais para uma vida feliz? Diversos filósofos ao longo da história têm abordado essas questões, cada um oferecendo perspectivas e teorias distintas sobre a natureza e a realização da felicidade. Além disso, há também o campo acadêmico interdisciplinar da “ciência da felicidade”, que combina insights da psicologia, sociologia, economia e outras disciplinas para compreender melhor as características da felicidade humana.”

O problema começa quando perdemos a noção do papel das Ciências.

Uma Ciência é sempre criada para que o Sapiens possa entender e lidar melhor com determinado fenômeno.

Tio Gemini define a Ciência da seguinte maneira:

“A ciência, em seu âmago, é uma jornada empolgante e em constante evolução na busca por compreender o universo e nosso lugar nele. Ela se baseia em um conjunto de métodos rigorosos e sistemáticos para explorar o mundo natural e social, buscando explicações precisas e verificáveis para os diversos fenômenos que nos rodeiam.”

Note como a visão mainstream, representada pelo Tio Chatinho, nos leva a pensar na Ciência Eunuca:

Na “busca por compreender o universo e nosso lugar nele. (…) buscando explicações precisas e verificáveis para os diversos fenômenos que nos rodeiam.”

(Ciência Eunuca é aquela que muito conversa e discute, mas não entrega teorias e metodologias para a sociedade para que possamos entender e lidar melhor com os fenômenos.)

Não, não e não.

A Ciência não tem um fim em si mesmo! O papel da ciência é nos ajudar a entender e lidar melhor com os fenômenos.

Uma Ciência que não visa ajudar o Sapiens a viver melhor é uma Ciência Mais Fraca.

Vejamos a diferença entre as duas Ciências:

Ciência Mais Fraca (ou Eunuca) – aquela que vê a ciência como um fim em si mesmo, que não melhoram no curto, no médio e/ou longo prazo a relação do Sapiens com determinado fenômeno;
Ciência Mais Forte (ou de Excelência) – aquela que vê a ciência como um meio para melhorar no curto, no médio e/ou longo prazo a relação do Sapiens com determinado fenômeno.

A visão da Ciência Eunuca ou Mais Fraca acaba por atrapalhar a organização dos Ambientes de Diálogo Científico.

A melhor forma de organizá-los de forma mais adequada é pelos objetivos.

Me diga o objetivo de um pensador, seja ele do presente, do passado ou do futuro e fica mais fácil organizar o campo de estudo a que ele se dedicou, se dedica ou deve se dedicar.

Quando eu abordo a questão, por exemplo, da “Filosofia da Felicidade” – numa Abordagem Mais Proativa da Ciência – qual é o objetivo deste campo?

Ajudar as pessoas a ter uma vida melhor.

E se cria a ideia de que é possível criar a “Ciência da Felicidade”, segundo o Tio Chatinho: “que combina insights da psicologia, sociologia, economia e outras disciplinas para compreender melhor as características da felicidade humana.”

Isso mais ajuda ou mais nos atrapalha?

Eu acho que mais atrapalha.

Vejamos o que considero a mais adequado para definir a sequência histórica destes campos e sua tendência futura:

No passado mais distante, tivemos a Filosofia da Felicidade, que sugeria uma relação melhor como “nossa alma”;
No presente, a Filosofia da Felicidade foi absorvida pela Psicologia, que passou a ocupar a mesma função e não a Ciência da Felicidade, que me parece algo sem sentido, que procura nos ajudar melhor com nossas emoções, onde se incluem os traumas, neuroses, distúrbios, etc;
No futuro, acredito que a Psicologia dará lugar à Ciência da Inovação Pessoal, uma das camadas da Ciência da Inovação.

Um psicólogo nada mais é do que um profissional que tem como meta melhorar a Taxa da Felicidade das pessoas. Certo?

Um psicólogo, diferente de um médico ou de um fisioterapeuta, procura melhorar a relação das pessoas com as suas emoções para que ela melhore a sua qualidade de vida. Certo?

O trabalho do psicólogo nada mais é do que nos ajudar a gerenciar melhor as nossas emoções para que tenhamos vida melhores.

A Psicologia, mesmo que muitos não assumam isso, é a herdeira da Filosofia da Felicidade.

Não há necessidade de se criar um novo campo da Ciência da Felicidade, mas, ao contrário, trazer os conceitos de Felicidade do passado para a Psicologia.

O problema que vejo na formação dos atuais psicólogos é a quebra da continuidade entre os Filósofos da Felicidade do passado e a sua atividade no presente.

Quando uma pessoa diz que vai fazer terapia, a sua expectativa será sempre a de entrar mais triste no tratamento e sair de lá mais feliz. Ou não?

Um Psicólogo nada mais faz – ou deveria fazer – do que abraçar um determinado Projeto de Felicidade e ajudar as pessoas a desenvolvê-lo, superando os obstáculos emocionais que aparecem no caminho.

O Psicólogo, assim, é hoje, ou deveria ser, um profissional da felicidade.

Há uma crise na Psicologia, quando não se coloca dessa maneira. Por isso, surge dentro da Psicologia a proposta da Ciência da Felicidade.

A Ciência da Felicidade é um remédio inadequado para superar a atual crise da Psicologia, que precisa ser repensada.

A proposta Bimodal não é criar um campo como a Ciência da Felicidade ou manter a atual Psicologia, mas incorporar os dois, de forma mais adequada, na Ciência da Inovação Pessoal.

(Ciência da Inovação Pessoal visa criar teorias e metodologias para que o Sapiens 2.0 possa viver melhor, incorporando do passado tanto os ensinamentos dos Filósofos da Felicidade, quanto dos Psicólogos. É uma das camadas da Ciência da Inovação, sendo a Civilizacional e a Grupal/Organizacional – as outras duas.)

Assim, na Ciência da Inovação Pessoal se procura entender o fenômeno da Inovação Pessoal, tendo como núcleo central a procura de teorias e metodologias, que tornem a vida do Sapiens melhor.

Neste momento, é preciso, entretanto, separar duas coisas.

A difusão de Projetos de Felicidade Mais Fortes, o objetivo central da Ciência da Inovação Pessoal e as dificuldades que temos para adotá-los.

E aí temos uma importante divisão dos novos profissionais que vão operar neste novo e inovador campo da Inovação Pessoal:

Coaching da Inovação Pessoal Preventiva – atividade de disseminação de Projetos de Felicidade Mais Forte, que terão clientes com um equilíbrio emocional maior;
Coaching da Inovação Pessoal Pósventiva (o que chamamos hoje de Psicólogos) – atividade de disseminação de Projetos de Felicidade Mais Forte, que terão como clientes pessoas com um desequilíbrio emocional maior.

Por que ambos se chamam coach?

Nos diz o Tio Gemini:

“Um Coach é um profissional que atua como um guia e mentor, auxiliando pessoas a alcançarem seus objetivos pessoais e profissionais.”

Um Psicólogo é um tipo de coach – nada além disso – que tem um papel de trabalhar com clientes com problemas emocionais mais complicados.

O papel de um Coaching da Inovação Pessoal Pósventiva (ex-psicólogo) é ajudar as pessoas a poderem operar com Projetos Mais Forte de Felicidade de forma mais autônoma possível.

Um Coaching da Inovação Pessoal Pósventiva (ex-psicólogo) não deve, assim, apostar na dependência do cliente, mas na sua independência para que possa gerenciar o seu Projeto Mais Forte de Felicidade com mais autonomia.

Como os Coaches da Inovação Pessoal (tanto o Preventivo quanto o Pósventivo) operam? Eles têm como missão:

Escolher Projetos de Felicidade Mais Fortes e adotá-los para a sua vida pessoal para evitar dizer algo e fazer outro;
Ajudar a disseminá-los, através do seu trabalho de Coach;
Apoiar seus respectivos clientes para que adotá-los e gerenciá-los da forma mais autônoma possível.

Basicamente, o trabalho dos Coaches da Inovação Pessoal (tanto o Preventivo quanto o Pósventivo) é o de muscular a Mente Secundária (a mais reflexiva) para que gerencie bem os Paradigmas armazenados na Mente Primária (a mais automática).

Em resumo, o que defendemos é que os Filósofos da Felicidade, ou Inovadores Pessoais (Bimodalizando o termo) cumpriram um papel de Pré-Psicologia.

O filósofo (preocupado com a felicidade) exercia no passado o papel do Coach Preventivo e Pósventivo da Inovação Pessoal.

Vista do ponto de vista da Ciência da Inovação Bimodal, a frase (“Curar as enfermidades de nossa alma”) pode ser interpretada como gerenciar melhor as nossas emoções, a partir de um propósito mais significativo de vida.

O antigo filósofo preocupado com a felicidade, nada mais era do que um Psicólogo primitivo.

Um Coach da Inovação Pósventiva (atual Psicólogo) tem como missão ajudar as pessoas para que possam ter autonomia no desenvolvimento de um Projeto de Felicidade Mais Forte.

Diz ele:

“A missão do filósofo, enquanto médico da alma, é nos levar a analisar nossas crenças sobre o que pensamos ser bom e mau, o que achamos que vai nos beneficiar e o que acreditamos ser necessário para levarmos uma vida boa e feliz.”

É a descrição exata dos Profissionais da Inovação Pessoal tanto o Preventivo quanto o Pósventivo.

Há uma influência forte da Revolução de Mídia, da atual Renascença Civilizacional nisso tudo, pois há uma forte demanda hoje por mais autonomia do Sapiens 2.0.

O Sapiens 2.0 precisa de uma Ciência Mais Forte no campo da Inovação Pessoal para ajudá-lo a viver melhor neste mundo mais descentralizado.

Os ajustes propostos neste artigo procuram ir nessa direção. Estamos apenas iniciando a conversa sobre tudo isso.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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