Nosso sindicalismo vive fase bastante positiva. Tem um governo progressista e aliado,
obteve de volta a política de recuperação contínua do
salário mínimo, conquistou junto a Lula a lei da igualdade entre homens
e mulheres, conseguiu reduzir o desconto do imposto de renda sobre os salários,
e mais.
A cúpula sindical brasileira foi prestigiada na missão de Lula na ONU
e também teve atuação efetiva no apoio à greve dos metalúrgicos
das montadoras nos Estados Unidos.
Junte-se a isso o crescimento do PIB e o aumento nos empregos, com queda no preço
de importantes itens da cesta básica.
O certo, nessa conjuntura, é avançar as fileiras. E não se desgastar
com o custeio sindical, sobre o qual o Supremo nos deu vitória por 10x1. Nesse
sentido, é certa a Nota da Força Sindical (veja abaixo). A
contribuição é munição pra combate e não
pedra no meio do caminho.
NOTA:
Comunicado às filiadas - Contribuição
Assistencial
“Diante das notícias veiculadas em alguns meios de comunicação
sobre a ação que tramita no STF, relativa à contribuição
assistencial, vimos esclarecer o quanto segue: Até a presente data temos somente a certidão de julgamento do processo
e aguardamos a publicação do acórdão (sentença)
- julgamento encerrado em 11/9/2023, onde tomaremos conhecimento do resultado final. A questão da retroatividade precisa ser analisada com muita cautela e não
nos parece razoável que se autorize a cobrança de contribuição
dos últimos cinco anos, onerando sobremaneira os trabalhadores representados
e gerando um debate a nosso ver desnecessário ante o atual contexto. Assim, orientamos as entidades filiadas que se conduzam com muita cautela nesse tema
e aguardem a publicação do mencionado acórdão para, posteriormente,
tomarmos em conjunto os procedimentos a serem eventualmente adotados.
São Paulo, 25 de setembro de 2023”.
Miguel Torres. Presidente da Força
Sindical. João Carlos Gonçalves (Juruna). Secretário-geral.
MAIS -
www.fsindical.org.br
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