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Ano XII • 3.954                  • 27/6/2023

 

Persistência e unidade asseguram vitória

Professores e trabalhadores do administrativo do Ensino Superior no Estado de São Paulo encerraram com vitória a longa e exaustiva campanha salarial. Assembleia dia 22 aprovou assinatura das Convenções Coletivas de 2022/23 e de 2023/24.

 
Ficam garantidos reajuste salarial de 10,57%, de fevereiro de 2022 a março de 2023, e mais 6,09%, de março de 2023 a fevereiro de 2024. Total de 17,30%, em quatro parcelas. 

Data-base é 1º de março.


Ano que vem serão discutidos reajuste e Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR). Acordo beneficia cerca de 160 mil docentes e não-docentes do setor privado.


Segundo Celso Napolitano, presidente do Sindicato (SinproSP) e da Fepesp - Federação dos Professores do Estado de SP, que coordenou a Comissão de Negociação, a intransigência patronal fez com que as negociações se arrastassem por 18 meses. Ele comenta: “Contudo, mantivemos firmes as nossas reivindicações”. O professor completa: “Fomos persistentes e agimos com resistência. Isso garantiu a vitória”.


Comissão - Outro avanço é a criação de Comissão Sindical Paritária, pra discutir o Piso salarial da categoria e a regulamentação das disciplinas ministradas à distância em cursos presenciais. A Comissão terá 120 dias pra apresentar propostas relacionadas aos dois temas.

“Caso sejam aprovadas em assembleia, as propostas passarão a valer a partir de março próximo”, informa o professor. 


Para o dirigente foi uma belíssima vitória. “Nossa pauta, defendida com firmeza e convicção, foi contemplada”, afirma. E comemora: “Com responsabilidade conseguimos garantir a manutenção de todos direitos conquistados. Valeu a pena lutar”, finaliza Celso Napolitano.

 

MAIS - Acesse o site da Fepesp e do SinproSP.

 

Sincomerciários Guarulhos visita base

O Sindicato dos Comerciários de Guarulhos e Região reforça o trabalho de base. Recente visita aconteceu sexta, 23. Sob a liderança do presidente Edson Carvalho, a equipe da entidade esteve em unidade das Lojas CEM e no quiosque da Magalu, no Centro de Arujá.

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Causas para queda na sindicalização

"Um dos maiores desafios do sindicalismo é reverter a queda da densidade sindical, que decorre da menor taxa de sindicalização e da diminuição da cobertura sindical protetiva realizada por meio dos contratos coletivos de trabalho (Acordos e Convenções)".  

 

Clemente Ganz Lúcio. Assessor do Fórum das Centrais Sindicais.

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Greve metalúrgica segue no Paraná

Trabalhadores da Maringá Soldas, em Curitiba, mantêm paralisação iniciada quarta, dia 21. Diretor do Sindicato da categoria, Nelson Silva de Souza, Nelsão, explica pendências da empresa com os funcionários, que também estão sem receber vale-mercado.

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