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Ano XII • 3.979                   • 1º/8/2023

 

TERÇA, 1º - Movimentos voltam a protestar, junto ao prédio do BC, pela redução da Selic

Protestos sindicais cobram menos juros

O Copom do Banco Central terá mais uma oportunidade de reduzir a Taxa Básica de Juros - Selic. Terça e quarta (1º e 2), o Comitê volta a se reunir em Brasília pra definir o índice da Selic, em 13,75% desde agosto.

 

Diversos setores sociais, como economistas, sindicalistas e empresariado, criticam o patamar da taxa que encarece o crédito, inibe o consumo e reduz a produção, inviabilizando a geração de empregos.

 

Centrais Sindicais cobram queda na Selic. E, para pressionar o BC, realizam mobilizações em várias regiões nesta terça. São atos, panfletagens em locais públicos, colagem de cartazes, além de ativismo nas redes sociais.

 

SP - Protesto, às 10 horas, o Banco Central, na avenida Paulista, 1.804. Estão programados atos na Bahia, Ceará, DF, Goiás, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Paraná, Paraíba, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.  

 

Segundo Miguel Torres, presidente da Força Sindical, o objetivo é despertar a opinião pública pra pressionar os membros do Banco sobre a urgência em baixar os juros. Ele ressalta que diminuir a Selic ajudará a gerar empregos, melhorar os investimentos na indústria e no comércio e aumentar o crédito. "Juros altos sangram o País e inviabilizam o desenvolvimento. O pagamento de juros, pelo governo, restringe muito as possibilidades de crescimento", alerta. 

 

Para Adilson Araújo, presidente da CTB, a alta taxa de juros é o principal entrave ao crescimento da economia. “É preciso dar um basta à sabotagem da economia nacional pela direção do Banco Central. O povo exige a queda imediata das taxas de juros” afirma.

 

Lula - O Presidente da República critica Roberto Campos Neto, presidente do BC, por manter os juros nas alturas e beneficiar os especuladores. Vale lembrar que Bolsonaro concedeu autonomia ao Banco Central.


MAIS - Acesse o site das Centrais.

 

 

Mutirão do Emprego vai até sexta

Nesta terça (1º), começa o 8º Mutirão do Emprego, do Sindicato dos Comerciários de SP. O objetivo é oferecer mais de 13 mil vagas. Cleonice Caetano (Cléo), diretora da entidade,  ressalta: “Não é só emprego. As pessoas precisam de apoio e dignidade.”

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Três propostas a Marinho

"Luiz Marinho foi metalúrgico, dirigente sindical, ministro do Trabalho, prefeito de São Bernardo e agora volta a ocupar a Pasta do Trabalho e Emprego. É experiente, portanto.
Num governo progressista, cujo presidente da República é também ex-metalúrgico e ex-dirigente sindical, o Ministério do Trabalho tem que ser Pasta forte."
 

João Franzin. Jornalista e coordenador da Agência Sindical.

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Butka saúda delegados metalúrgicos

Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba, Sérgio Butka, se dirige aos delegados eleitos: "Será muita responsabilidade defender as pautas da categoria nos próximos dois anos. Mas os trabalhadores estão ao nosso lado e juntos faremos a diferença".

Assista!
 

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