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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Criar, entretanto, parte muito da capacidade de olhar diferente, mas, além disso, temos o esforço de criativo a persistir progressivamente naquilo que consegue pensar e fazer diferente.
  2. Criatividade é duvidar do estabelecido e, a partir disso, sugerir novos estabelecidos.
  3. O perfil dos Disruptores precisa ser mais estudado para que possamos gerar sugestões de conduta para que não “pulem da ponte”.
  4. Uma capacidade maior de “viajar na maionese” precisa se transformar em atividades produtivas, que viabilizem a sobrevivência, para que a pessoa possa se sentir bem.
  5. Nascer, entretanto, com uma facilidade disruptiva maior pode ser um veneno se não for bem administrado.
  6. Uma pessoa com mais dificuldade de promover mudanças tem uma ligação mais “embolada” entre os Paradigmas e a sua Identidade.
  7. A baixa taxa de criatividade, por outro lado, está ligada à incapacidade de separar os paradigmas da sua própria identidade.
  8. Além de enxergar o mainstream de forma muito diferente, Disruptores conseguem produzir algo, seja conceitos, produtos ou processos que fogem bastante ao tradicional.
  9. Pessoas chamadas “fora da curva” (Disruptores ou Visionárias) são aquelas que conseguem, a partir do seu potencial herdado, enxergar o mainstream de forma muito diferente.
  10. Um visionário/disruptor é, assim, alguém que tem uma capacidade maior de questionar seus próprios paradigmas.
  11. Um visionário – ou um disruptor como preferimos – é aquele que tem mais facilidade de ver de fora os seus Paradigmas.
  12. Quando queremos que alguém promova qualquer mudança na sua vida, no fundo, o que estamos fazendo é procurando ampliar a Bancada da Mente.
  13. Disruptores têm mais facilidade abstrativa, o que permite ter uma Bancada da Mente maior.
  14. Gosto de chamar esta área de análise interna de Bancada da Mente, na qual podemos analisar, de forma menos emocional, nossos Paradigmas.
  15. A Mente Secundária cria uma espécie de “Memória Ram” maior na nossa mente que nos permite separar melhor a percepção da conceituação.
  16. O aumento da Taxa da Criatividade e, portanto, de Inovação, está diretamente ligada à capacidade que temos de abstração.
  17. Quando conseguimos olhar mais de fora nossa Mente Primária, temos mais facilidade de nos afastar dos paradigmas mais mainstream.
  18. Há pessoas que têm um maior potencial para inovar, mas isso não é suficiente: é preciso criar métodos.
  19. Uma taxa maior capacidade de inovação em uma determinada pessoa é uma combinação de herança genética com métodos eficazes.
  20. Quando esbarramos em problemas nas nossas vidas – sejam eles individuais ou coletivos – o que fazemos? Passamos a rever nossos Paradigmas.
  21. Nossa percepção é na sua maior parte criada de fora para dentro e pouco de dentro para fora.
  22. O Sapiens não olha diretamente para a realidade, mas através de uma percepção, que filtra tudo o que vemos.

Vamos ao Artigo:

Criatividade é conectar as coisas.“- Steve Jobs.

(Do Acervo dos nossos Conceituadores da Inovação Preferidos)

O atual texto foi uma sugestão do Harold Schultz, mais um dos simpatizantes  dos Bimodais.

Vamos comentar aqui o artigo “O DNA do inovador” de Hal Gregersen, Clayton M. Christensen e Jeff Dyer, de 2009.

Antes de entrar no diálogo com o artigo dos Conceituadores, permitam algumas ressalvas.

Para que possamos superar nossa GIGANTESCA dificuldade de compreender os ajustes necessários para lidar melhor com o Digital, é preciso entender a nossa relação com a realidade.

O Sapiens não olha diretamente para a realidade, mas através de uma percepção, que filtra tudo o que vemos.

Nossa percepção é na sua maior parte criada de fora para dentro e pouco de dentro para fora.

Quando esbarramos em problemas nas nossas vidas – sejam eles individuais ou coletivos – o que fazemos? Passamos a rever nossos Paradigmas.

Os Paradigmas têm uma dinâmica para que sejam armazenados na nossa mente, através de um processo de criação, disseminação e operação.

São as Camadas Paradigmáticas.

Os Paradigmas, assim, são criados em uma determinada ordem que determina a maneira como nos relacionamos com a realidade:

  • Primeiro, antes de tudo, Explicadores (ou Conceituadores se preferirem) criam Paradigmas (formas de pensar e agir);
  • Tais Paradigmas são propagados na sociedade por Disseminadores (autores de livros, professores, palestrantes);
  • Tais Paradigmas, criados pelos Conceituadores e propagados pelos Disseminadores, através de Ambientes de Aprendizado Formais e Informais, servem de base para a ação dos Operadores.

Dito isso, passemos ao diálogo com os autores.

Eles colocam as seguintes questões:

  • Como encontrar pessoas inovadoras para a minha organização?
  • E como posso tornar-me mais inovador?”

Dizem eles:

“Estas são questões que a maioria dos executivos seniores, que sabem que a capacidade de inovar é o “molho secreto” do sucesso empresarial.” 

E completam:

“Infelizmente, a maioria de nós sabe muito pouco sobre o que torna uma pessoa mais criativa do que outra.”

Iniciemos a conversa sobre esta questão.

Gostaria muito de encontrar um estudo bem feito sobre isso.

Os próprios autores levantam a hipótese de que:

Uma taxa maior capacidade de inovação em uma determinada pessoa é uma combinação de herança genética com métodos eficazes.

Ou seja.

Podemos definir uma determinada lógica nesse processo:

  • Há pessoas que têm um maior potencial para inovar, mas isso não é suficiente: é preciso criar métodos;
  • Há pessoas que têm um menor potencial para inovar, mas que com métodos consegue ir além do seu potencial;
  • E aqueles que têm potencial para inovar e conseguem criar métodos eficazes, conseguem ir muito além do normal.

Na quarta linha de pesquisa Bimodal, que estuda o apoio a disruptores, separamos dois perfis bem distintos na sociedade:

  • Os Incrementadores – que, por tendência, tendem a seguir mais o mainstream do que disruptar;
  • Os Disruptores – que, por tendência, tendem a disruptar mais do que seguir o mainstream.

Os disruptores conseguem ser mais criativos, pois têm:

  • Mais facilidade de acesso e uso da Mente Secundária;
  • O acesso mais fácil à Mente Secundária nos permite olhar os Paradigmas mais de fora e não confundi-los com a sua própria identidade;
  • Por causa do uso da Mente Secundária, há uma facilidade maior para pensamentos mais abstratos.

Quando conseguimos olhar mais de fora nossa Mente Primária, temos mais facilidade de nos afastar dos paradigmas mais mainstream.

Na verdade, podemos dizer que:

O aumento da Taxa da Criatividade e, portanto, de Inovação, está diretamente ligada à capacidade que temos de abstração. 

A Mente Secundária cria uma espécie de “Memória Ram” maior na nossa mente que nos permite separar melhor a percepção da conceituação.

Gosto de chamar esta área de análise interna de Bancada da Mente, na qual podemos analisar, de forma menos emocional, nossos Paradigmas.

Disruptores têm mais facilidade abstrativa, o que permite ter uma Bancada da Mente maior.

Quando queremos que alguém promova qualquer mudança na sua vida, no fundo, o que estamos fazendo é procurando ampliar a Bancada da Mente.

No artigo eles citam “empresários visionários” como Steve Jobs, da Apple, Jeff Bezos, da Amazon, Pierre Omidyar, do eBay, e A. G. Lafley, da P&G.

O que seria, então, um visionário?

Segundo o Google, um visionário é:

Um visionário é alguém que pode imaginar o futuro de forma mais clara e fazer planos para alcançar seus objetivos. Um líder visionário é alguém que usa esta habilidade para ajudar sua empresa ou organização a alcançar seus objetivos de longo prazo. Ou seja, uma liderança visionária está focada no futuro.”

Temos confusões na definição. Vamos melhorar.

Um visionário – ou um disruptor como preferimos –  é aquele que tem mais facilidade de ver de fora os seus Paradigmas.

Um visionário/disruptor é, assim, alguém que tem uma capacidade maior de questionar seus próprios paradigmas.

Pessoas chamadas “fora da curva” (Disruptores ou Visionárias) são aquelas que conseguem, a partir do seu potencial herdado, enxergar o mainstream de forma muito diferente.

E mais.

Além de enxergar o mainstream de forma muito diferente, Disruptores conseguem produzir algo, seja conceitos, produtos ou processos que fogem bastante ao tradicional. 

A baixa taxa de criatividade, por outro lado, está ligada à incapacidade de separar os paradigmas da sua própria identidade.

Uma pessoa com mais dificuldade de promover mudanças tem uma ligação mais “embolada” entre os Paradigmas e a sua Identidade. 

É o que podemos chamar de Simbiose Paradigmática, quando a identidade e os paradigmas estão com uma alta taxa de embolação.

Esta Simbiose Paradigmática, dificuldade de separar paradigmas da identidade, pode ser diagnosticada de duas formas:

  • Mais Estrutural, quando a pessoa tem menos capacidade de acionar a Mente Secundária por diversos motivos e não consegue ter uma Bancada da Mente mais ativa e ampla;
  • Mais Conjuntural – quando determinado momento, situação ou lugar dificultam a separação entre paradigmas e identidade, reduzindo o tamanho da Bancada da Mente.

O estudo feito pelos autores chegou em cinco ações que disruptores visionários conseguem realizar: associar, questionar, observar, experimentar e
networking. 

Dizem eles:

“Constatámos que os empresários inovadores (que são também os CEOs) gastam 50% mais tempo nessas atividades de descoberta do que os CEOs sem histórico de inovação.”

Eu diria, que a sequência do questionamento dos Paradigmas  seria:

  • Observar;
  • Perceber inconsistências;
  • Questionar;
  • Reassociar;
  • Experimentar (no caso de operadores);
  • E criar networking para viabilizar a experimentação.

Quando Jobs diz que “Criatividade é conectar as coisas.”, eu prefiro dizer diferente.

Eu diria diferente.

Criatividade é duvidar do estabelecido e, a partir disso, sugerir novos estabelecidos.

Eu diria diferente.

Criatividade é duvidar do estabelecido e, a partir disso, sugerir novos estabelecidos.

Criar, entretanto, parte muito da capacidade de olhar diferente, mas, além disso, temos o esforço de criativo a persistir progressivamente naquilo que consegue pensar e fazer diferente.

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

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