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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Chatinho:

No texto, Nepô discute a evolução do autor como conceituador ao longo do tempo, explorando suas mudanças de perspectiva e de áreas de estudo. Inicialmente influenciado por Pierre Lévy, o autor adotou a Antropologia Cognitiva como sua Ciência de Referência, mas eventualmente mudou para a Ciência da Inovação. O texto explora a definição e importância da Ciência da Inovação, destacando sua relevância no entendimento das mudanças sociais e pessoais. Ele também aborda a busca pela felicidade como um tema central da inovação pessoal e discute diferentes abordagens para definir e alcançar a felicidade, destacando a importância da reflexão e da disciplina nesse processo. O autor destaca a necessidade de escolher entre projetos de felicidade mais ou menos conscientes e explora diferentes tipos de projetos de felicidade, comparando-os com a hierarquia das necessidades de Maslow.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. É a busca pela Felicidade que nos gera a demanda pela inovação.
  2. Tudo que fazemos nessa vida, de forma mais ou menos consciente, são tentativas de termos vidas melhores amanhã do que estamos tendo hoje.
  3. A bifurcação principal de todo processo de inovação que é responder a pergunta: o que é viver melhor?
  4. É da resposta desta simples questão “o que é viver melhor”, que se desdobram todas as questões mais importantes do Sapiens.
  5. De maneira geral, as pessoas vivem e não pensam muito ou quase nada em Projetos de Felicidade.
  6. No Projeto de Felicidade Chuveiro, a felicidade é um projeto consciente que exige muita reflexão e disciplina para que tenhamos uma vida melhor.
  7. No Projeto de Felicidade Chuva, a felicidade cai do céu, basta eu ficar dançando uma determinada dança no meio da praça.
  8. Na sequência, se escolhemos um Projeto Chuveiro, mais consciente, iremos decidir qual é a nossa referência: serão Mais Endógenas (de dentro para fora) ou Mais Exógenas (de fora para dentro)?

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

“Todos buscam o que pensam que é bom , mesmo que sua noção do que é bom ou do que os beneficiará seja totalmente distorcida.” – John Sellars.

Já comentamos por aqui que um Conceituador Mais Completo é aquele que procura não só entender o fenômeno, mas se situar dentro do Ambiente Científico que ele opera.

É um Conceituador que não é só Fenomenológico (preocupado com o fenômeno), mas também Ambientológico (os impactos que o estudo do fenômeno promove nas ciências).

Quando comecei a minha jornada de Conceituador, em 2005, muito influenciado por Pierre Lévy, adotei inicialmente a Antropologia Cognitiva como minha Ciência de Referência.

Ciência de Referência é aquela que serve de base para um Conceituador estudar o fenômeno escolhido.

A Antropologia Cognitiva foi um jeito que ele escolheu para fugir da Ciência da Comunicação, influenciado por Marshall Mcluhan(1911-80) com o intuito de destacar o estudo histórico das Revoluções de Mídia – que Lévy tão bem realizou.

Quando eu incorporei no estudo das Revoluções de Mídia, o Fator Causante (a demografia) e o Fator Consequente (os novos Macro Modelos de Cooperação), que surgem depois das Revoluções Midiáticas, considerei que ter a “Antropologia Cognitiva” como Ciência de Referência era fraco.

Optei, então, por utilizar a Antropologia da Sobrevivência como Ciência de Referência para o meu estudo do Digital, que passou a ser utilizado em várias imersões da Bimodais.

Porém, com o tempo, também achei inadequada a Antropologia da Sobrevivência e percebi uma maior adequação em adotar a Ciência da Inovação.

Não fomos nós que inventamos o termo “Ciência da Inovação”.

Segundo o Tio Gemini:

“A Ciência da Inovação é um campo de estudo multidisciplinar que se dedica a compreender e investigar os processos de inovação em sua totalidade. Seu objetivo é desvendar como a inovação acontece, quais são os fatores que influenciam seu surgimento e sucesso, bem como as organizações e a sociedade podem promovê-la de forma mais eficaz.”

Vou Bimodalizar a definição:

A Ciência da Inovação vem substituir a antiga Ciência Social, pois não existe a possibilidade de entender o Sapiens que não seja dentro de uma perspectiva de contínuo processo reflexivo de mudança constante.

A Ciência da Inovação tem várias abordagens.

Muitos Conceituadores Mais Fenomenológicos estudam a inovação, mas não desenvolvem, em paralelo, esforços no desenvolvimento da Ciência da Inovação.

São autores que escolhem como Ciência de Referência a Administração, por exemplo, perdendo a possibilidade de compreender melhor o fenômeno da inovação de forma mais integrada.

Dessa forma, não consegue perceber a Inovação nas suas diferentes camadas: Civilizacional, Grupal (onde se incluem as Organizações) e Pessoal, bem como, sugerir as formas mais eficazes para promovê-la.

Eis a definição que coloquei no Glossário agora:

Ciência da Inovação – vem substituir a Ciência Social, pois não existe a possibilidade de entender o Sapiens que não seja em um contínuo processo de mudança constante. A Ciência da Inovação visa procurar explicar a inovação – bem como, sugerir as formas mais eficazes para promovê-la – de forma integrada e sinérgica, nas suas diferentes camadas: Civilizacional, Grupal (onde se incluem as Organizações) e Pessoal;

Nosso esforço, a partir de 2023, com mais ênfase em 2024, é o desenvolvimento agora da Inovação Pessoal, já que publiquei os livros “Administração 3.0 – por que e como uberizar organizações tradicionais?” (2018/Inovação Grupal/Organizacional) e “Civilização 2.0 – por que estamos sendo obrigados a imitar as formigas” (2023/Inovação Civilizacional).

O livro “Felicidade Blockchain – como viver melhor em um mundo mais descentralizado, dinâmico e empreendedor?” (a ser lançado em setembro de 2024) fecha o ciclo inicial da Ciência da Inovação Bimodal.
O livro “Felicidade Blockchain” passa a ser a base inicial da Ciência da Inovação, pois tudo OBRIGATORIAMENTE começa pelas pessoas.

Tudo que fazemos nessa vida, de forma mais ou menos consciente, são tentativas de termos vidas melhores amanhã do que estamos tendo hoje.

Por causa disso, na Ciência da Inovação Bimodal consideramos a Felicidade como o tema central da Inovação Pessoal, que se desdobra nas Camadas que estão acima (Grupal e Civilizacional).

É a busca pela Felicidade que nos gera a demanda pela inovação.

As pessoas inovam, seja em que camada for da inovação, para que possam viver melhor.

E aí temos o “x” da questão da inovação que é procurar responder: o que é viver melhor?

É da resposta desta simples questão “O que é viver melhor?”, que se desdobram todas as questões mais importantes do Sapiens.

Todos os Projetos Estratégicos, seja de pessoas ou de grupos, se iniciam por essa questão “O que é viver melhor?”.

Quando introduzimos a palavra “melhor”, estamos entrando em um processo comparativo: algo hoje será melhor do que algo de ontem.

E quando temos a comparação é obrigatório a escolha de um critério.

Melhor é definido no dicionário como “O mais conveniente, sensato, prudente ou acertado.”

Porém, não existe a possibilidade de comparar nada com nada se não temos métricas para definir a medida de que “a” é melhor do que “b”:

Uma pizza é melhor do que outra, a partir do gosto de cada pessoa. A métrica é subjetiva baseada no gosto de cada um que vai comê-la;
Um emprego é melhor do que outro, a partir dos critérios objetivos e subjetivos de quem está trabalhando nele.

Assim, para que possamos responder a questão “O que é viver melhor?” precisamos definir qual é a métrica que você vai utilizar para definir o que é melhor na sua vida:
Se você se utiliza de Métricas Exógenas de Felicidade, baseada nos critérios que vêm de fora para dentro, o melhor é aquilo que determinadas pessoas que você escolheu vão achar. Aqui você terceiriza a sua métrica de viver melhor para o outro;
Ou se você se utiliza de Métricas Endógenas de Felicidade, baseada nos seus critérios, independente de em pessoas de fora. Aqui você personaliza a sua métrica de viver melhor por seus critérios.

De maneira geral, as pessoas vivem e não pensam muito ou quase nada em Projetos de Felicidade:

No Projeto de Felicidade Chuva, a felicidade cai do céu, basta eu ficar dançando uma determinada dança no meio da praça, baseado na sorte do que na lógica e discliplina;
No Projeto de Felicidade Chuveiro, a felicidade é um projeto consciente que exige muita reflexão e disciplina para que tenhamos uma vida melhor.

Assim, podemos dizer que, de maneira geral, temos na sociedade mais Projetos de Felicidade Chuva (mais inconscientes e contando com a sorte) do que Chuveiro (mais conscientes e contando com a lógica e disciplina).

Dentro dessa perspectiva, temos uma escolha inicial na vida de cada pessoa, Projetos de Felicidade Mais ou Menos Conscientes.

Na sequência, se escolhemos um Projeto Chuveiro, mais consciente, iremos decidir qual é a nossa referência: serão Mais Endógenas (de dentro para fora) ou Mais Exógenas (de fora para dentro)?

Dentro da abordagem da Ciência da Inovação Bimodal, percebemos três possibilidades de Projetos de Felicidade:

O Projeto de Felicidade Sobrevivente – aquele que a pessoa luta para sobreviver, aciona pouco a sua Mente Secundária Revisora;
O Projeto de Felicidade Instagrante – aquele que a pessoa já superou em alguma medida a luta para sobreviver, aciona mais a sua Mente Secundária Revisora, porém está muito preocupada com a opinião dos outros, abraçou um Projeto de Felicidade Mais Fraco e ainda não encontrou um propósito de vida mais aderente aos seus Potenciais Singulares;
O Projeto de Felicidade Missionário – aquele que a pessoa já superou em alguma medida a luta para sobreviver, aciona bastante a sua Mente Secundária Revisora, está muito pouco preocupado com a opinião dos outros, abraçou um Projeto de Felicidade Mais Forte e já encontrou um propósito de vida mais aderente aos seus Potenciais Singulares.

Se formos recorrer a Abraham Maslow (1908 – 1970) iremos perceber que há uma escalada de cada pessoa dentro de uma pirâmide que vai da sobrevivência (na base) para a autorrealização (no topo).

 

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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