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O áudio do artigo (exclusivo para os Bimodais, com exceção das quartas, quando disponibilizo na rede.)

Os Mapas Mentais do Artigo:

Síntese do Artigo:

Resumo feito pelo Tio Chatinho:

O texto aborda a bimodalização do livro “Faça coisas difíceis – por que não entendemos o que é resiliência e a ciência surpreendente da verdadeira” de Steve Magness, destacando sua abordagem como um Conceituador da Inovação Pessoal.  Magness questiona a visão mainstream sobre força, resiliência e segurança, promovendo uma abordagem mais centrada no indivíduo. Nepô, ao comentar o texto de Magness, destaca a importância de reconhecer e lidar com as “Cavernas dos Dragões”, representando desafios pessoais e pontos fracos. Além disso, ressalta a necessidade de uma Rotina Espiral, que busca constantemente melhorias e evita influências externas excessivas. Magness faz parte dos Conceituadores de Inovação Pessoal Sensibilistas e Endogenistas, que  enfatizam a importância do propósito e da motivação interna na busca pelo desenvolvimento pessoal.

Frases de Divulgação do Artigo:

  1. Cavernas dos Dragões são atividades que você detesta fazer, tem dificuldade para realizá-las e que precisa de um esforço especial para ir em frente.
  2. Acredito que ajuda bastante fazer uma lista das nossas Cavernas do Dragão e, sem medo ou vergonha, assumir que temos problemas em realizar aquela atividade.
  3. A Rotina Espiral se consiste em revisitar sempre e de forma progressiva aqueles hábitos que criamos no cotidiano, a partir dos primeiros sinais de problemas.
  4. O aumento exponencial da Visão Endógena é uma das fortes demandas do Sapiens 2.0.
  5. Não podemos abraçar na Rotina Espiral atividades que sejam inalcançáveis e nem muito fracas, que tirem o nosso ânimo.
  6. Num Projeto de Felicidade Mais Forte, é preciso escolher Dom (Potenciais Singulares), tocar o Tom (atitudes) e, com isso, conseguir ouvir o Som (Métricas).
  7. Ao ler qualquer livro, é importante entender qual é a tensão que existe entre o mainstream e as novas propostas do autor.
  8. Todo Conceituador, de maneira geral, escreve livros para questionar determinados aspectos do pensamento mainstream. Se não fosse assim, não escreveria.

O artigo faz parte de qual linha de pesquisa Bimodal?

Vamos ao Artigo:

”A sociedade precisa desesperadamente enfatizar o interno, não o externo.“Magness.

Neste artigo, terminamos de Bimodalizar o texto do livro “Faça coisas difíceis – por que não entendemos o que é resiliência ” de Steve Magness.

Bimodalizar significa incorporar ideias e conceitos de outros autores à Narrativa Conceitual Bimodal.

Todo Conceituador, de maneira geral, escreve livros para questionar determinados aspectos do pensamento mainstream. Se não fosse assim, não escreveria.

É como se a regra fosse a seguinte:

De maneira geral se pensa e/ou agir do jeito “x” sobre determinado fenômeno e eu estou propondo pensar e/ou do jeito “y”.

Ao ler qualquer livro, é importante entender qual é a tensão que existe entre o mainstream e as novas propostas do autor.

Steve Magness é um Conceituador da Inovação Pessoal:

Mais Sensibilista e Mais Endogenista;
Ou seja, questiona a visão mainstream de Projetos de Felicidade Mais Coisisistas e Mais Exogenistas.

Magness, como vários outros Conceituadores da Inovação Pessoal, que têm conseguido influenciar pessoas, é um Conceituador Renascentista.

Conceituadores Renascentistas são aqueles que surgem ao longo das Renascenças Civilizacionais, logo após Revoluções de Mídia, criando novos Paradigmas para que uma Nova Ordem mais descentralizada possa se consolidar.

A preocupação de Magness dentro da Inovação Pessoal é voltada para a revisão dos conceitos de força, resiliência e resistência, visando melhorar nossa capacidade de enfrentar desafios na vida.

Magness foca o seu trabalho no questionamento de força, resiliência e segurança do passado voltada para os outros e não para os desafios da própria pessoa:

“O modelo antigo de confiança foca no exterior, criando a aparência de alguém que parece forte e seguro de si, mas não é.”

E defende uma visão de segurança interior mais Endógena do que Exógena:

“Precisamos de uma nova abordagem para criar confiança, uma que seja focada no interior.” // “Passamos tempo demais desenvolvendo o tipo errado de confiança.”

Complementa:

“Confiança é silenciosa, já a insegurança é barulhenta.”

Diz ele:

“Grande parte deste livro foca no que podemos fazer para melhorar a própria força.”
Magness questiona uma visão mais mainstream do desenvolvimento da força, que é muito mais para parecer que é forte do que realmente ser forte.

Dentro dos diversos aspectos que ele aborda, temos um novo Conceito Bimodal da Caverna do Dragão.

Diz ele:

“Se você for honesto consigo mesmo e reconhecer quais são seus pontos fortes e fracos, do que você é capaz e o que o assusta, então você consegue chegar em um acordo com o que está enfrentando e lidar com isso.”

Num Projeto de Felicidade Mais Forte, como temos dito, é preciso reconhecer os nossos Dons, aquelas atividades que somos singulares e nos colocam no Tapete de Aladim.

Ou se quiserem, ao estilo de Mihaly Csikszentmihalyi, no Estado de Fluxo.

Magness, entretanto, nos alerta que precisamos não só conhecer os Tapetes de Aladim, mas reconhecer e aprender a lidar com as Cavernas dos Dragões.

O que são elas?

Cavernas dos Dragões são atividades que você detesta fazer, tem dificuldade para realizá-las e que precisa de um esforço especial para ir em frente.

São o que ele chama de Pontos Fracos.

Minha dentista, por exemplo, detesta falar em público e estava totalmente estressada na semana para uma apresentação para pouca gente.

(Não contem para ela que eu contei.) 🙂

Para ela, falar em público é uma verdadeira Caverna do Dragão que gera um forte stress quando precisa ser visitada.

Eu, por exemplo, não tenho dificuldade para falar em público, mas meus cabelos ficam logo em pé diante de burocracias, sejam elas quais forem.

Quer um exemplo?

Mesmo sabendo que é mais fácil se aposentar hoje em dia no Brasil, coloquei uma advogada para me ajudar, pois reconheço que ali tem um Dragão Cavernoso.

Mesmo sabendo que muita gente faz e não é tão complicado, é a minha contadora, que está comigo há décadas, que faz meu imposto de renda.

Diz Magness sobre isso:

“Um dos principais componentes da resistência é reconhecer quando algo é difícil , não fingir que não é.”

Acredito que ajuda bastante fazer uma lista das nossas Cavernas do Dragão e, sem medo ou vergonha, assumir que temos problemas em realizar aquela atividade.

Reconhecer que temos pontos fracos – e não ignorá-los – é algo que nos permite lidar melhor com eles.

Esta é uma das mensagens centrais de Magness.

Temos aí três atitudes possíveis para superar as Cavernas do Dragão:

Fazer um tratamento específico com um especialista quando é algo mais sério tal como falar em público ou ter medo de andar de avião;
Criar um ritual para enfrentar determinadas Cavernas do Dragão, escolhendo a melhor hora do dia ou algum dia específico na semana para entrar lá;
Ou simplesmente, quando possível, terceirizar a atividade sem que isso possa ser considerado algo ruim.

Magness nos lembra que nas situações em que estamos assustados, percebendo a proximidade do dragão, nosso corpo gera químicas no corpo, que nos congelam:

“Quando entramos em estado de ameaça, “congelamos”.”

E aqui vai um dos principais aprendizados que tive lendo Magness.

Eis as regras na relação de ameaça com desafio:

Quando encaramos uma situação, seja ela qual for, como um desafio uma determinada química do corpo motivacional aparece e nos fortalece;
Quando encaramos uma situação, seja ela qual for, como algo assustador, outra determinada química do corpo ameaçadora aparece e nos enfraquece.

Ele diz:

“Quando nos falta controle , o estresse aumenta.” // “Pequenos sinais de que você está no controle , que você pode ter um impacto, serão o bastante para ligar o córtex pré-frontal novamente.”

E dá a dica:

“Em vez de lutar com o monstro gigante, comece com o menor item sobre o qual você tem controle e que é relacionado ao problema.”

A princípio, a Mente Secundária tem muita relação com o córtex pré-frontal.

“Treinar seus córtex pré-frontais para possuírem a capacidade de serem ativados, para lidar com as emoções negativas que a fadiga traz, estamos ensinando – os a serem indefesos.”

Um dos pontos centrais da abordagem de Magness é a necessidade do diálogo com os sentimentos, que na Bimodais, seria o ping-pong entre a Mente Primária e a Secundária.

Ignorar sentimentos nos deixa perdidos do que nossos Cachorrinhos Internos estão demandando.

Diz ele:

“Os sentimentos levam a avaliar se um sinal significa perigo ou se devemos ignorar e seguir em frente. Se ouvirmos, os sentimentos nos informarão e guiarão.” // “É por isso que ouvir as emoções é essencial para a verdadeira força: elas estão nos contando informações importantes.” // ”Ignorar os sentimentos é o mesmo que destruir os indicadores no nosso painel.” // “Nós só temos as sensações . Precisamos preencher o significado com contexto .”// “Sentimentos são sinais que precisam ser entendidos . A dor não é algo para temer ou pela qual precisamos forçar caminho , é uma mensagem que precisa de interpretação.”

Quem dá o contexto? A Mente Secundária!

Magness, infelizmente, não tem uma visão mais ampla da Inovação Civilizacional e do Motor da História 2.0.

O Motor da História 2.0 tem como referência os seguintes Fatores Causante, Detonante e Consequente, que se relacionam ao longo da jornada humana:

Demografia que cresce;
Novas mídias que passam a ser necessárias;
Que viabilizam novos Macro Modelos de Cooperação que surgem sempre na direção de menos para mais descentralização.

Assim, assumir que temos Cavernas do Dragão e que precisamos lidar com ela de forma consciente e mais madura ajuda muito na nossa caminhada.

Outro aprendizado importante de Magness é algo que já tinha lido no Joel Jota, no livro “100% presente”, que já está na Bibliografia Bimodal.

Precisamos ter uma Rotina na vida, mas não uma Rotina Carrossel, mas uma Rotina Espiral. Vejamos a diferença:

Rotina Carrossel – os hábitos que criamos no cotidiano, mas que NÃO estão sempre sendo revisitados, a partir dos primeiros sinais de problemas;
Rotina Espiral – os hábitos que criamos no cotidiano, que estão sempre sendo revisitados, a partir dos primeiros sinais de problemas.

Nosso principal desafio dentro da Rotina Espiral é o de procurar sempre melhorar gradualmente, mas evitar desafios inalcançáveis que tirem o nosso ânimo.

Diz ele:

“Devemos traçar metas que vão pouco além das capacidades atuais. Se há um desequilíbrio muito grande entre as capacidades e as metas, a motivação diminui.”

O problema do ritmo da Rotina Espiral é evitar também que ela seja inundada da Exogenia (a visão dos outros) e, por outro lado, seja fortalecida pela Endogenia (a nossa própria referência).

O aumento exponencial da Visão Endógena é uma das fortes demandas do Sapiens 2.0.

Diz ele:

“Quando as pessoas traçam metas que refletem o que realmente elas são por dentro, não a versão pública, é mais provável que vão até o fim. Aqueles que fracassam muitas vezes escolhem metas que são impostas a eles pelos pais, treinadores ou pela sociedade em geral.”

Ou seja:

É preciso evitar viver a sua vida não para você e sim para aquilo que você acha que os outros querem de você.

Nossa Rotina Espiral faz parte de um Projeto de Felicidade Mais Forte, que tem no seu epicentro o desenvolvimento dos nossos Potenciais Singulares, que, quando praticados, nos fazem subir no Tapete de Aladim.

Diz Magness:

“Ver a realidade não significa apenas entender do que você é capaz e quais são as verdadeiras exigências da tarefa. Significa tirar um tempo para entender quem você é e o que importa para você.”

Bimodalizando a dica: colocar a Mente Secundária para agir em prol de um Projeto de Felicidade Mais Forte.

No caso da Bimodais, sugerimos:

Num Projeto de Felicidade Mais Forte, é preciso escolher Dom (Potenciais Singulares), tocar o Tom (atitudes) e, com isso, conseguir ouvir o Som (Métricas).

Outras frases relevantes:

“Nós fomos cativados pela aparência sem a substância.”
“Propósito é o combustível que permite que você seja forte .”
“Maslow preparou o terreno para a psicologia fazer a transição de buscar o que está errado com as pessoas para buscar o que as ajuda a crescer e se desenvolver.”
“ A motivação interna importa mais do que a externa.”
“Uma análise recente descobriu que as pessoas que são motivadas por incentivo interno são três vezes mais engajadas do que as que são motivadas pelo externo.”
“Quando sentimos que podemos ter um impacto no que fazemos , nos tornamos melhores.”
“A necessidade de proclamar que uma pessoa é confiante é, sem dúvida , um sinal de que ela é tudo menos isso.”
“Quando chegamos a um acordo com os defeitos, podemos adotar um senso de identidade seguro .”

É isso, que dizes?

Nepô é o filósofo da era digital, um mestre que nos guia em meio à complexidade da transformação digital.”Leo Almeida.

“Carlos Nepomuceno me ajuda a enxergar e mapear padrões em meio ao oceano das percepções. Ele tem uma mente extremamente organizada, o que torna os conteúdos da Bimodais assertivos e comunicativos. Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.”Fernanda Pompeu.

“Os áudios do Nepô fazem muito sentido no dia a dia. É fácil ouvir Nepô é colocar um óculos para enxergar a realidade.” – Claudio de Araújo Tiradentes.

Ser capaz de encontrar e interrelacionar padrões é condição “sine qua non” para se adaptar aos ambientes deste novo mundo.” – Fernanda Pompeu.

Tenho duas sugestões para que você possa apoiar e participar do nosso projeto:

a) entrar para a escola na décima primeira imersão batizada de Felicidade 2.0. O valor é de R$ 715,00, ficando até o final de junho de 2024.

Terá com isso: áudios de 18 minutos todos os dias, acesso ao novo livro “Sapiens 2.0: como viver melhor em um mundo muito mais descentralizado, dinâmico e inovador?”, participação nas lives mensais lives.

Basta depositar no pix / cnepomu@gmail.com

b) caso esteja sem tempo para entrar para a escola, mas gosta muito do nosso projeto, peço que colabore com um PIX para mantê-lo vivo, pode depositar qualquer valor no seguinte e-mail: cnepomu@gmail.com

Quem depositar qualquer valor, poderá fazer os cursos avulsos que faremos ao longo do semestre.

Agradeço à adesão à escola ou a colaboração via PIX para o nosso projeto.

Forte abraço,

Nepô.

Com prazer informo que meu novo livro foi este mês para as livrarias. Já está à venda na Amazon: https://a.co/d/3r3rGJ0

 

 

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